Aqui sentado junto ao mar, a magia é minha companheira,
e com ela faço jogos de sedução.
Sinto a sua farpa que traz pendurada,
aí colocada por percas sem fim.
Não existe tristeza ou qualquer tipo de dor,
apenas certezas de um amor sem fim.
É a minha amante no tempo perdido,
e com ela esvazio o que sofro por mim.
Sou o que sou e não sou o que quero,
viajo sozinho nesse sonho perdido.
Ela é parte de mim,
eu sou parte de ti,
fugidos do Amor,
que nos trás todos aqui.
terça-feira, 20 de outubro de 2009
terça-feira, 13 de outubro de 2009
Tempo
Tempo...
Sou o tempo que cria, a viagem da vida.
Avanço por imposição, mas quase sempre recuo.
Sou o tempo que dança,... mas nunca se cansa,
Sou os momento guardados, separados de mim,
As lembranças perdidas algures por aí.
Sou o tempo que urge, o que sobra e o que falta,
Aquele que tenho e o que não tenho.
Sou a ponte estendida na bruma de ti,
A chegada à margem que espera por mim.
Também sou o invulgar, mas quase sempre banal,
Aquele que canta e chora sem fim.
Eu não sou assim!!
Pareço constante, mas sou variável,
Pareço que grito, mas sempre sussurro.
Sou o tempo que sou, e que depende de mim,
Sou o tempo corrido, perdido de si!
Sou o tempo que cria, a viagem da vida.
Avanço por imposição, mas quase sempre recuo.
Sou o tempo que dança,... mas nunca se cansa,
Sou os momento guardados, separados de mim,
As lembranças perdidas algures por aí.
Sou o tempo que urge, o que sobra e o que falta,
Aquele que tenho e o que não tenho.
Sou a ponte estendida na bruma de ti,
A chegada à margem que espera por mim.
Também sou o invulgar, mas quase sempre banal,
Aquele que canta e chora sem fim.
Eu não sou assim!!
Pareço constante, mas sou variável,
Pareço que grito, mas sempre sussurro.
Sou o tempo que sou, e que depende de mim,
Sou o tempo corrido, perdido de si!
Tudo bem!
Quem és?
Corres para onde?
Sabes o quê?
Quanto mais queremos ser, menos o somos.
Quanto mais pensamos que sabemos quem somos, mais perdidos nos encontramos.
Tudo o que aprendo sobre aquilo que sou, apenas me ensina aquilo que não sou.
Para quem pensa que a acumulação de informação, é sinónimo de conhecimento e inteligência, de que forma a usam para serem mais vocês?
É directamente proporcional a uma maior consciência?
Ou pelo contrário?
Tu és a informação?
Ou a informação és tu, à procura do que és, aonde não és?
Não que este assunto seja demasiado importante (aliás como todos os assuntos!), pois a meta é exactamente a mesma (e qualquer que seja a forma, a chegada nunca será vivida), mas pode servir como um meio de transformar um pouco a caminhada...
Vai tão monótona...
Corro, corro, corro... para a frente, para trás, cima, baixo, direita, esquerda...
E vou para onde??
Bom, com tanta correria, vou concerteza para algum lado... nem que seja para lado algum. Mas para aí, também podia ir sem correr... aproveitava melhor a paisagem! Assim, quando não lá chegasse, iria estar tão satisfeito com a beleza do caminho e todas as suas descobertas, que não importaria ter que continuar...
Mas o mais importante é: o que quer que seja está bem!
Leve mais ou menos tempo, com mais ou menos esforço, mais ou menos correria...
Estarei lá à nossa espera!
Corres para onde?
Sabes o quê?
Quanto mais queremos ser, menos o somos.
Quanto mais pensamos que sabemos quem somos, mais perdidos nos encontramos.
Tudo o que aprendo sobre aquilo que sou, apenas me ensina aquilo que não sou.
Para quem pensa que a acumulação de informação, é sinónimo de conhecimento e inteligência, de que forma a usam para serem mais vocês?
É directamente proporcional a uma maior consciência?
Ou pelo contrário?
Tu és a informação?
Ou a informação és tu, à procura do que és, aonde não és?
Não que este assunto seja demasiado importante (aliás como todos os assuntos!), pois a meta é exactamente a mesma (e qualquer que seja a forma, a chegada nunca será vivida), mas pode servir como um meio de transformar um pouco a caminhada...
Vai tão monótona...
Corro, corro, corro... para a frente, para trás, cima, baixo, direita, esquerda...
E vou para onde??
Bom, com tanta correria, vou concerteza para algum lado... nem que seja para lado algum. Mas para aí, também podia ir sem correr... aproveitava melhor a paisagem! Assim, quando não lá chegasse, iria estar tão satisfeito com a beleza do caminho e todas as suas descobertas, que não importaria ter que continuar...
Mas o mais importante é: o que quer que seja está bem!
Leve mais ou menos tempo, com mais ou menos esforço, mais ou menos correria...
Estarei lá à nossa espera!
segunda-feira, 12 de outubro de 2009
segunda-feira, 5 de outubro de 2009
SER e FAZER
Nós somos o SER e o FAZER! Representam o espírito e a matéria, expressando-se nesta dimensão. Devido ao facto da total desconexão daquilo que somos, dificilmente conseguimos sentir esta verdade, assumindo que uma é consequência da outra (dualidade). É a forma própria do tipo de pensamentos lógicos da nossa realidade. A única questão é que o fazemos, na única maneira que nos mantém longe do reconhecimento da existência das duas simultaneamente... O FAZER para SER! SOU o Pedro, porque me FIZERAM (resultado do FIZ de outros Seres), SOU pai porque FIZ um filho, SOU engenheiro porque FIZ o licenciamento na universidade, SOU amigo porque FIZ amizades, SOU triste, porque FIZ essa emoção (baseado no nosso "historial")... E assim por diante...
Claro que percebemos que deste modo criamos a personalidade e respectivo Ego. Tornamo-nos um resultado do que FAZEMOS e respectivas desmultiplicações. Somos o cão correndo atrás da cauda... Incessantemente!!
Ao contrário, se invertermos o sentido e FORMOS primeiro, tudo o que fizermos será consequência disso, assim como teremos total percepção da integração dos dois lados da moeda. Ao SERMOS, somos a consciência (eu não a posso fazer, apenas aperceber-me da sua existência), integrando-a naquilo que FAZEMOS. Agora já não existe separação. Agora tudo está certo, de acordo com AQUELE QUE É!
O SER é igual ao FAZER, havendo apenas esta dualidade, em terras da Mãe Gaia. SEJAMOS para que FASSAMOS de forma elevada.
Claro que percebemos que deste modo criamos a personalidade e respectivo Ego. Tornamo-nos um resultado do que FAZEMOS e respectivas desmultiplicações. Somos o cão correndo atrás da cauda... Incessantemente!!
Ao contrário, se invertermos o sentido e FORMOS primeiro, tudo o que fizermos será consequência disso, assim como teremos total percepção da integração dos dois lados da moeda. Ao SERMOS, somos a consciência (eu não a posso fazer, apenas aperceber-me da sua existência), integrando-a naquilo que FAZEMOS. Agora já não existe separação. Agora tudo está certo, de acordo com AQUELE QUE É!
O SER é igual ao FAZER, havendo apenas esta dualidade, em terras da Mãe Gaia. SEJAMOS para que FASSAMOS de forma elevada.
domingo, 4 de outubro de 2009
Cenário - Portal de Luz
E mais um passo de dança, neste bailado que é a vida...
Aqueles sentimentos mais dourados, emergem agora do seu sono prolongado, para se estenderem destemidos, à procura de elevação.
Somos completos, porque vos temos a vocês...
http://cenarioportaldeluz.wordpress.com/
Sejam bem vindos!
Em Amor
Aqueles sentimentos mais dourados, emergem agora do seu sono prolongado, para se estenderem destemidos, à procura de elevação.
Somos completos, porque vos temos a vocês...
http://cenarioportaldeluz.wordpress.com/
Sejam bem vindos!
Em Amor
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