Serpenteio junto às pedras, sem as conseguir abraçar
Ouço as palavras do vento, sem as saber expressar.
Sinto o cavalgar do tempo, em batalhas já perdidas
Espaços que foram roubados, às histórias de outros dias.
A vida é fugidia, do momento presente
Um documentário filmado, num cenário já ausente.
Tudo é um Ser, sem corpo ou emoção
Onde o caminho é o pulsar, da consciência em expressão.
quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010
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