A vida é uma ilusão, mas bastante credível ao que parece, onde somos apenas moldadores do tecido existencial, criando formas e dando-lhe uma definição, surgindo assim o fluxo da vida e o seu intemporal desenrolar de acções, que juntamente com as suas definições, esquemas e conclusões, se congregam num perfil existencial a que temos o hábito de chamar mente. Por si só este simbolismo nada representa, estando apenas presente devido ao facto de também ele ser parte do desventrar daquilo que sempre será. Também ela uma ilusão, apenas presente devido ao esquecimento induzido a que submeti partes de mim próprio, em prol de uma vontade inata de me descobrir e exparienciar.
Sem isso, o que resta?
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