De tempos a tempos, ondas de energia percorrem-me a vastidão do ser, como me relembrando que a divindade nunca dorme.
Viajo por todo o Cosmos e para além dele.
Perco-me por entre as estrelas e infindáveis constelações, alimentando o fluxo de ser eterno.
Sou manifestação e nela retorno ao útero materno.
Respiro a Luz e nela me banho incessantemente, bebendo da Fonte Divina, o elixir da Eternidade.
Sou aprendiz por escolha própria, sou a semente do poder inerte em mim.
Os contornos da forma dão-me a ferramenta do meu acordar.
Sinto as pernas mortas, no alcançar do mar da Alma.
Ouço o vibrar dos tambores, celebrando o fogo da existência, a vastidão da verdade.
Ainda tropeço, mas não desisto de voar no céu azul.
Sinto a brisa que se eleva tenaz acima da sombra das árvores.
Já não sou a pedra...
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